Crônicas da atualidade e de uma época remota que se remonta na realidade em formas de fatos históricos e literário com o toque da poesia. APÓS A LEITURA - CLIQUE NO LINK NO FINAL: - POSTAGENS MAIS ANTIGAS

A BORBOLETA DAQUI

Entre muitas que voavam em meu jardim
Havia sempre uma, que gostava de mim.
Entre as flores e os frutos ela sempre estava
Dando prova viva, significativa, que me amava.

Que tão bela lembrança,
Daqueles dias de esperança.
Atualmente, está tudo diferente.
Não tenho visto as borboletas mais.
Onde estão elas? Tão belas!
Foram momentos que não esquecerei jamais.

Recentemente, eu estava muito triste.
Sentia saudade, da minha tenra idade.
Sim! Juventude, que não mais existe.
Então resolvi navegar na incerteza;
Sem sublimidade, sem finalidade e sem destreza.
Mas, num momento especial, fora do normal,
Encontrei a borboleta daqui que voava.
Ela estava longe, porém o visor mostrava.
Enviei uma mensagem, ela atendeu.
Conversamos muito; claro! Ela e eu.

Borboleta que tem alguém;
Que a chama de: Meu bem!





A Menina e o Poeta

O Poeta já de idade avançada
passou por uma menina no banco sentada que estava numa calçada.
Ela o cumprimentou e falou: - você lembra-se de mim?
Aí o vivido poeta a elogiou em um verso assim:
- nunca precisaria lembrar uma fase na idade a se revelar.
Relembrar um sonho futurista que hoje está na pista a brilhar;
é a estrela mais singela e realmente presente bela a me iluminar!
Ao que ela lhe disse claramente: - vou continuar a te esperar consciente! Deixo evidente que, caminharei se você se casar ou desta vida passar.
Quem é o poeta? Você ou eu?