Não sabe ou não pode dizer a palavra NÃO, na campanha, para quem quer que seja. São as promessas da saúde, que dizem ser, direito de todos; da educação; da moradia e da segurança pública. Numa erudição, onde as palavras são sempre as mesmas em montagens diversificadas, pois, numa determinada ocasião, a favor dos assuntos de uma proposição e, em dados momentos contra. Política é coisa terrena e necessária por aqui, para efeito de sobrevivência. Nós vivemos pouco tempo aqui no mundo. A eternidade está fora daqui. Na eternidade não há política, pois, o governo é sempre o mesmo, hoje e sempre.
Um soldado parte para a luta, para conquistar a vitória. Se ele não for, nós temos que ir; isto é, nós do povo. Quando estoura uma bomba de porte pequeno, uma esquadra composta por três soldados e um cabo vai para as nuvens. Quando duas esquadras perecem, sobra o sargento, comandante das duas, isto é, daquele grupo de combate. Sem destino, sem paz, sem abrigo.
A política provoca situações desnecessárias, gerando os conflitos. Existem as ocupações de territórios, sem nenhum planejamento que possa dar algum lucro para a sobrevivência de um povo, com plantações irrigadas ou habitações dignas de receberem famílias. As calçadas e ruas revelam certa administração pública, tanto de caráter positivo, quanto negativo. Os guardas de segurança pública para controlar o fluxo dos transeuntes, tanto nos seus veículos, quanto em informações e, nas travessias das ruas, mostram uma boa administração pública. Os serviços, embora privatizados, mas, controlados, para evitar abusos de tarifas e de atendimento, revelam uma boa administração pública. Saber formar uma boa equipe administrativa é importante. Moisés da Bíblia administrou bem, ouvindo o conselho do seu sogro Jetro. O insensato filho de Salomão, não quis ouvir a experiência dos mais sensatos pelos anos de vida, buscando informações nos anarquistas sem preparo, acabou por perder dez tribos de Israel. Basta ler a Bíblia, para ver as tragédias dos governos antigos.
O homem é um ser político, pelo fato de ter idéias diferentes um do outro. Todavia, como disse o Senhor Jesus Cristo, as portas do inferno não podem prevalecer contra a sua instituição, contra o seu Governo. Ele tem o seu estatuto revelado no Sermão do Monte.
Daniel foi político, representando o povo de Israel em Babilônia. Esdras, Neemias e Ester, na realidade, foram também políticos. Deus governa o mundo cuidando do seu equilíbrio, por causa do povo que Ele escolheu para o seu propósito. O político que acredita em Deus, é, sem dúvida, usado por Ele. Até o cético que busca a moral e a realidade da vida, fará um bom serviço que agradará a Deus.
CONCLUSÃO: É notório que tudo isto aconteça, porque mediante ao que está na Bíblia, na história dos seus povos, eles tinham os governos que mereciam. A luta do bem contra o mal continua até hoje. Nós devemos prosseguir na nossa caminhada.
